Lino Villaventura nasceu em 1951 na cidade de Belém mas viveu grande parte da sua vida em Fortaleza-ce onde lançou a sua marca "Lino Villaventura" juntamente com sua mulher em 1982 foi o primeiro estilista brasileiro a voltar os olhos para o mercado internacional quando em 1989 foi convidado pelo Itamaraty para representar o Brasil em uma feira internacional em Osaka, no Japão, a "World Trade Fashion".
Ele foi um dos primeiros estilistas a ter seu trabalho nas passarelas do Morumbi Fashion Brasil que surgiu em 1996, hoje conhecido como o famoso São Paulo Fashion Week.
Além de conhecido no mundo da moda também é reconhecido no mundo das artes plásticas seu trabalho já esteve nas exposições "Art do Wear - Lunst als Kleidung", na Alemanha, "A Arte do Brasil em Beirute", no Museu Sursoak, no Líbano.
Outro trabalho seu é o de figurista onde participuo do filme "Bocage, O Triunfo do Amor", de Djalma Limongi Batista, e da peça "Dorotéia, Uma Farsa Irresponsável em Três Atos", de Nelson Rodrigues, que lhe valeu uma indicação ao Prêmio Shell de Teatro de 1996.
 |
| Cena do filme Bocage |
 |
| Cena do filme Bocage |
Com lojas em Fortaleza e em São Paulo tembém têm suas peças em multimarcas de Brasília, Rio de Janeiro, Vitória, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre.
Faz roupas sobre encomenda e seu público é predominantemente feminino, mas também veste homens já vestiu personalidades como Ruth Cardoso, Elba Ramalho, Xuxa e Rita Lee.
Suas criações têm como marca registrada uma rica mistura de diversos materiais como escamas de peixe desidratadas, borrachas, couro de cabra, palha de buriti, rendas, musselines e tafetás.
Apesar de já ter séculos esse estilo é super atual sempre presente nas passarelas nessa estação chegou com tudo não somente nas roupas mas também nos acessórios que dão um ar fashion até num look básico como um shortinho branco e uma regata.
Para quem não sabe moro em fortaleza-ce que é uma das maiores cidades do Brasil e que como toda grande cidade têm uma enorme deficiência nos sistemas de transporte público. Mas últimamente esse problema causado pela insuficiência de transportes nas ruas vêm se tornando uma agressão a nós mulheres, quando verdadeiros trogloditas impõe sua força para subir nos ônibus seja para pegar uma cadeira e ir sentado ou simplesmente por estar atrasado.
Eu acredito que a maioria das mulheres assim como eu não têm força física suficiente para vencer esse verdadeiro empurra-empurra, sempre fui feminista e acredito em direitos iguais, mas forças iguais? Isso não existe, cadê a educação masculina semana passada uma mulher caiu e foi pisada diversas vezes antes de conseguir se levantar e ninguém parou ela só se levantou por que o ônibus saiu e as pessoas pararam de empurrar até porque não tinha mais para onde.
.jpg)
